Praça Clodesmidt Riani é reinaugurada em Juiz de Fora após quase um ano e meio de obras
01/05/2025
(Foto: Reprodução) Antiga Praça do Riachuelo recebeu reforma de quase R$ 1,5 milhão. Mudança de nome homenageia o ex-deputado e líder sindical de Juiz de Fora, falecido em 2024. O valor estimado para a reforma foi de R$ 1.442.568,94
Gabriel Landim/TV Integração
Após um ano e cinco meses fechada para reformas, foi reinaugurada nesta quinta-feira (1º) a Praça do Riachuelo, que agora passa a se chamar Praça Deputado Clodesmidt Riani. A mudança de nome homenageia o ex-vereador e líder sindical de Juiz de Fora, falecido em 2024.
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O valor estimado para a reforma foi de R$ 1.442.568,94 — sendo R$ 958.604 de emenda do então parlamentar Charles Evangelista. O restante do montante foi custeado pela Prefeitura de Juiz de Fora como contrapartida.
Segundo a Prefeitura, as intervenções incluíram:
Reformulação dos canteiros
Troca do piso
Nova iluminação
Revitalização dos monumentos existentes
Construção de banheiros
Praça Clodesmidt Riani ficou um ano e cinco meses fechada para reformas
Gabriel Landim/TV Integração
A Praça Clodesmidt Riani faz parte do novo plano de revitalização do centro histórico de Juiz de Fora.
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Quem foi Clodesmidt Riani
Clodesmidt Riani, que agora dá nome à praça, nasceu em Rio Casca e iniciou a relação com o movimento sindical em Juiz de Fora, após integrar a antiga Companhia Mineira de Eletricidade. Tornou-se líder da categoria no município e foi ascendendo na política sindical.
Clodesmidt Riani morreu no dia 4 de abril
Nathalie Guimarães/G1
Riani esteve em lideranças de Estado e nacionais – chegando a assumir a presidência e a vice-presidência da Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI). Também foi dirigente no Comando Geral dos Trabalhadores.
O sindicalista esteve ligado à carreira política e à militância; foi deputado estadual em Minas Gerais e filiado ao PTB e ao PMDB. Durante a ditadura militar, foi condenado e preso, sofrendo a perda do seu mandato como deputado – restituído, tempos depois, pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais.
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